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Just perfect!!

Posted by Ana on 01:03



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Memories

Posted by Ana on 00:48
Sometimes, when you don't want to go somewhere but you go, forget that you didn't want and just be there. With open heart. Maybe you will see people that are part of your history. People for whom you don't have the same feeling, but you have the same affection. Maybe you will understand what drives people to do what they're doing at that moment. And maybe you don't like what you find, but maybe you do. But, most important, you get in touch with yourself. An then you realize that what is truly inside you, never ends. 

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A minha vida? É minha!

Posted by Ana on 00:34
"Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer. O que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber."

(Apenas mais uma de amor, Lulu Santos)


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Passion!

Posted by Ana on 19:31


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Just wondering...

Posted by Ana on 19:11
O que nós queremos da vida é o que a vida tem para nos dar? Eu sou a maior defensora de que a vida é o que pensamos e desejamos de verdade, de que as circunstâncias (emocionais, materiais, afetivas, todas elas) em que vivemos é fruto de nossa postura diante da vida. Mas e aquela história de que "não era para ser" ou de que "se é para ser, será"?!

O quanto de nossas vidas é destino e o quanto é nossa influência?

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Calma alma minha, calminha...

Posted by Ana on 18:38
Hoje é um dia daqueles...o peito a ponto de explodir as muitas coisas que a alma inquieta carrega. Sento aqui para por pra fora, mas não sai. Vou ler um livro. Ou ouvir um samba.

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E precisa dizer mais?!

Posted by Ana on 21:59




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More chaos! More life!

Posted by Ana on 21:58





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Uma ótima pergunta!

Posted by Ana on 21:54
Que devemos sempre, por toda a vida, nos fazer!



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...

Posted by Ana on 21:03
As reticências nos servem quando nos faltam as palavras.







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Just...let it go...

Posted by Ana on 21:00


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Just it!

Posted by Ana on 20:59


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...

Posted by Ana on 20:59


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This is your life! Only yours. Only one.

Posted by Ana on 20:57


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De novo, coisas lindas!

Posted by Ana on 20:55
"Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só."

(Autor desconhecido)

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A literatura é mesmo cheia de coisas lindas!

Posted by Ana on 20:51
"Acelerei. Aquela vez não era como outras vezes, em que desperdicei tempo e vida conjecturando sobre que caminho tomar."  


"As pessoas desenvolveram uma enorme capacidade para se justificar. Você pode justificar sua incapacidade pela falta de afeto, pela falta de estudo ou pelo sofrimento que suportou. Pode convencer a si mesmo de que não cruzar o umbral é a coisa certa a ser feita, pois pode haver perigos e ameaças à espreita no outro lado. Ou pode declarar cinicamente que não está interessado no que poderá encontrar. Isso tudo não passa de maneiras de esconder a dor causada pelo fracasso. Enquanto você demora a enfrentar o obstáculo em seu caminho, a dificuldade se torna maior e você, menor. Em outras palavras, quanto mais tempo carrega um problema, mais pesado ele se torna."


Trechos de O Retorno do Jovem Príncipe, de A.G.Roemmers.

("desperdicei tempo e vida"...Grave. Urgente.)

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Coisas MUITO lindas!

Posted by Ana on 23:36
Trechos de "O Pequeno Príncipe". Definitivamente não é um livro infantil. Ou é. E nós, pessoas grandes, é que não sabemos reconhecer a grande sabedoria contida na pureza de uma criança.

***

"- Onde estão os homens? repetiu enfim o principezinho. A gente está um pouco só no deserto.
- Entre os homens também, disse a serpente."

***

"Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo..." 

"- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!"

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."




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Até que a morte nos separe ou até que nós nos percamos?

Posted by Ana on 16:25
Em um intervalo de apenas uma semana assisti a dois filmes cuja temática é a tentativa de recuperação de um casamento quase falido. Um é "Um divã para dois", com Meryl Streep e Tommy Lee Jones, em cartaz nos cinemas e o outro é "Encontro de casais", que peguei pela metade no Universal Channel. Achei curioso...e isso ficou matutando na minha cabeça.

Uma das coisas que mais tive medo em relacionamentos foi de os dois se perderem. De a coisa toda cair na rotina, no comodismo, na conveniência. E uma das coisas que esses filmes trazem é bem isso - o quanto os casais se tornam quase que estranhos com o passar do tempo. De fato não deve ser fácil manter um casamento, mas eu fico intrigada com o quanto boa parte das pessoas simplesmente aturam seus casamentos ou então falam dessa instituição como algo pesado e até com desdém. E fico mais intrigada ainda quando me perguntam se eu já casei, eu respondo que não e me dizem "é a melhor coisa que você faz!". Oi?! Por que tanta...podemos chamar de que? Desilusão? E isso tem sido bem frequente.

Nos primórdios da história, sabemos, o casamento era uma mera transação comercial e política para que famílias perpetuassem seus reinos, terras e fortunas. As relações sociais se transformaram até que deram lugar ao casamento por livre escolha, por amor. Ora, se é uma escolha (ok, nem sempre ainda, mas vamos assumir que sim) não deveria ser um peso. Talvez uma boa reflexão seria: para que ou por que casar? Cada pessoa terá uma resposta, e talvez esteja nela a essência de se ficar junto com quem se escolheu.

A minha resposta, no dia de hoje (pode ser que daqui a algum tempo mude), é que eu vejo o casamento como um ato de companheirismo, de parceria, pela vontade de se cultivar a cada época de nossas vidas um novo amor, um novo aprendizado com aquela pessoa que admiramos e que desejamos ter sempre ao lado. Não é casar para constituir família somente. Não é casar para ter filhos. Muito menos é para se ter a sensação de segurança e estabilidade. É para se ter uma relação de crescimento mútuo, com cumplicidade, com os erros e dificuldades, com a incerteza, sim, com reconhecimento da individualidade de cada um. Porque se gosta daquela pessoa. Porque há coisas nela que se faz ter vontade de estar junto. Não porque completa (sempre achei que essa coisa de completar é porque está faltando um pedaço e aí vira dependência, não é bom), mas porque os dois inteiros se acrescentam. E com a deliciosa intimidade que os casais podem ter.

Mas...o que é que acontece no meio do caminho que as coisas vão ficando mornas até esfriarem? Não acho que a paixão sempre irá durar, longe disso, aliás. Nem o romantismo (acho uma pena, porque gosto dele, mas tenho que ser realista né?! Aprendi...). Nem mesmo a atração sexual. Mas talvez o que devesse permanecer fosse a compreensão de que aquela pessoa com quem nos casamos e nós próprios nos transformaremos ao longo do tempo. Talvez um pouco mais de disposição para tentar reconhecer diariamente o que nos fez querer aquela pessoa e alimentar isso. Talvez o dar espaço para a individualidade. Talvez o resgate constante da intimidade. Talvez mais diálogo (esse nunca pode faltar!). Talvez a admiração - particularmente acho isso essencial, mais até que o amor.

Não sei. São muitas variáveis. Talvez até haja casais que não deveriam ter se casado (e essa é uma das reflexões de "Um divã para dois"). E não acredito que isso possa ser chamado de erro. Acredito que era o que tinha que acontecer naquele momento, porque o reconhecimento do "não deveria" é uma perspectiva do agora, do repertório de experiências acumuladas e que não existiam naquele momento de decisão. Mas se é essa a sensação que se tem agora, que ao menos se dêem espaço para reconhecer isso e busquem, cada um, o quanto antes, a sua felicidade.

E há os casais que possam apenas estar passando por dias ruins e cabe aí uma boa dose de energia para colocarem-se um de frente ao outro, reconhecer o que se passa e resgatarem-se a si.

Porque é sim delicioso ter alguém com quem se possa compartilhar a vida e o amor. Não só amor homem-mulher, mas um conceito mais amplo e pleno de amor.




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